Realizamos mais um encontro do nosso grupo de artesanato “Costurando Vidas”


Sob a orientação da professora voluntária Nilmar, aprendemos a confeccionar docinhos de leite ninho. Foi uma tarde deliciosa, repleta de valiosas experiências de aprendizado.

O docinho de leite ninho: uma delícia artesanal

Os docinhos de leite ninho são verdadeiras obras de arte culinária, apreciadas por sua textura macia e sabor adocicado. Feitos com ingredientes simples, como leite em pó e leite condensado, esses pequenos quitutes encantam paladares e aquecem corações. Além de serem uma delícia para o paladar, os docinhos artesanais carregam consigo uma carga cultural e social significativa, representando tradições e memórias afetivas.

A experiência do encontro “Costurando Vidas”

O encontro do grupo “Costurando Vidas” proporcionou um ambiente acolhedor e inspirador para mulheres apaixonadas por artesanato. Sob a orientação da professora Nilmar, mergulhamos em um mundo de criatividade e aprendizado, trocando experiências e aprimorando nossas habilidades artesanais. O momento foi marcado pela união e pela partilha, onde cada participante contribuiu com sua história e conhecimento, enriquecendo ainda mais a experiência coletiva.

A figura central: Professora Nilmar

A professora Nilmar desempenhou um papel fundamental no sucesso do encontro, compartilhando não apenas seu talento artesanal, mas também sua paixão pelo ensino e pelo compartilhamento de conhecimento. Sua dedicação e habilidade em transmitir técnicas artesanais inspiraram todas as participantes, incentivando-nos a explorar nossa criatividade e expressão pessoal.

O poder da união entre mulheres

O encontro “Costurando Vidas” vai além da simples prática artesanal; é um espaço de conexão e empoderamento feminino. Ao reunir mulheres de diferentes idades, backgrounds e experiências, o grupo cria oportunidades para construir laços de amizade e solidariedade. É nesse ambiente de sororidade que encontramos apoio mútuo, encorajamento e inspiração para enfrentar desafios e celebrar conquistas.

Reconhecimento e agradecimentos

Expressamos nossa sincera gratidão a todas as participantes que contribuíram para tornar este encontro tão especial. Agradecemos especialmente à professora Nilmar por compartilhar generosamente seu tempo e talento conosco. Também extendemos nossos agradecimentos à Secretaria Municipal de Saúde de Iporá por seu apoio contínuo a iniciativas que promovem o bem-estar e o fortalecimento da comunidade.

Conclusão

O encontro do grupo “Costurando Vidas” foi mais do que uma simples reunião de artesanato; foi um momento de conexão, aprendizado e celebração da criatividade feminina. Ao unir mulheres em torno de uma paixão comum, fortalecemos laços, compartilhamos experiências e construímos uma comunidade mais unida e solidária. Mal podemos esperar pelo próximo encontro, onde continuaremos a tecer juntas os fios de amizade e inspiração.

Perguntas Frequentes

  1. Quem pode participar do grupo “Costurando Vidas”?
    • O grupo está aberto a todas as mulheres interessadas em artesanato e em fazer parte de uma comunidade acolhedora.
  2. É necessário ter experiência prévia em artesanato para participar dos encontros?
    • Não, os encontros são destinados a mulheres de todos os níveis de habilidade, desde iniciantes até artesãs experientes.
  3. Como posso me juntar ao grupo “Costurando Vidas”?
    • Para participar, basta entrar em contato conosco através de nossas redes sociais ou comparecer a um de nossos encontros anunciados.
  4. Qual é a frequência dos encontros do grupo?
    • Os encontros do grupo “Costurando Vidas” geralmente acontecem uma vez por mês, mas podem variar conforme a disponibilidade e agenda das participantes.
  5. Além de artesanato, o grupo realiza outras atividades?
    • Sim, além de sessões de artesanato, o grupo também organiza eventos sociais, workshops e projetos comunitários para promover o bem-estar e o fortalecimento da comunidade.

“Não basta saber, é preciso aplicar; não basta querer é preciso agir. Juntos podemos impedir a dengue! Evite água parada.” “Dengue, ninguém quer pegar.

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